A minha primeira flor...
Hoje, quando fui buscar a Beatriz á escola, esqueci-me de fazer uma coisa que faço sempre, que é sacudir a bata dela, já que vem sempre cheia de areia, pedrinhas e qualquer dia ainda aparece com uma lagartixa nos bolsos da bata. Hoje, não sei porquê, mas não o fiz, esqueci-me!
A tarde/noite decorreu normalmente, e enquanto estava a vesti-la para se deitar ela pede-me a bata, que ainda estava pendurada na porta da cozinha. Pensei que queria brincar e ignorei o pedido explicando-lhe que agora íamos dormir. Continuei a vesti-la e ela continuou a insitir que queria a bata, e eu acedi, fui com ela buscar a bata e até me arrepiei quando senti os bolsos cheios de «sei lá o quê».
Ela lá escaranfucha os bolsos (e eu já a imaginar aquelas unhas outra vez cheias de terra) e tira qualquer coisa de lá de dentro. Foi então que eu vi, no meio da mãozinha dela e quase enterrada em areia, uma flor.
«Mamã, é para ti. A Bia apanhou uma flor para ti.» E depois contou-me que entre umas zaragatas com os outros meninos ela viu esta flor e depois «pumba» e apanhou e pôs no bolso e depois caiu, fez dói-dói e era para a mamã, e pronto, uma flor para a mamã.
Eu derreti-me toda, e ela estava toda orgulhosa por ver que eu tinha gostado tanto da flor, e prometeu trazer-me outra amanhã e depois e depois... Esta foi a primeira e eu adorei a surpresa. Pouquíssimo tempo depois já andava a fazer asneira, a correr pelo quarto a dizer que não queria dormir, e eu tive que me zangar com ela. E não é que com o maior dos descaramentos ela faz carinha de anjo e diz-me «Ó mãe, a Bia apanhou uma flor para ti, não foi?». Que grande espertalhona. Mas eu dei-lhe a volta e agora já está a dormir.
E eu tenho o coração quentinho...
A tarde/noite decorreu normalmente, e enquanto estava a vesti-la para se deitar ela pede-me a bata, que ainda estava pendurada na porta da cozinha. Pensei que queria brincar e ignorei o pedido explicando-lhe que agora íamos dormir. Continuei a vesti-la e ela continuou a insitir que queria a bata, e eu acedi, fui com ela buscar a bata e até me arrepiei quando senti os bolsos cheios de «sei lá o quê».
Ela lá escaranfucha os bolsos (e eu já a imaginar aquelas unhas outra vez cheias de terra) e tira qualquer coisa de lá de dentro. Foi então que eu vi, no meio da mãozinha dela e quase enterrada em areia, uma flor.
«Mamã, é para ti. A Bia apanhou uma flor para ti.» E depois contou-me que entre umas zaragatas com os outros meninos ela viu esta flor e depois «pumba» e apanhou e pôs no bolso e depois caiu, fez dói-dói e era para a mamã, e pronto, uma flor para a mamã.
Eu derreti-me toda, e ela estava toda orgulhosa por ver que eu tinha gostado tanto da flor, e prometeu trazer-me outra amanhã e depois e depois... Esta foi a primeira e eu adorei a surpresa. Pouquíssimo tempo depois já andava a fazer asneira, a correr pelo quarto a dizer que não queria dormir, e eu tive que me zangar com ela. E não é que com o maior dos descaramentos ela faz carinha de anjo e diz-me «Ó mãe, a Bia apanhou uma flor para ti, não foi?». Que grande espertalhona. Mas eu dei-lhe a volta e agora já está a dormir.
E eu tenho o coração quentinho...
4 Comments:
Ahahahahahahah! Espertalhona :P
Estas meninas, o que têm de doçura têm de marotice! São muito espertinhas! :)
Bjs
já nascem ensinados ;)
xxx
A
e lindo o amor de mae e filha sem igual ..um dia tb vou ser espero q nao demore muito bjuu
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